Melhor site para quem está pensando em viajar para New York.
Dá dicas muito boas!
Dá até coragem de ir mesmo! hahaha
http://www.novayork.com/
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Uma selva de descontos na Century 21
por Nova York Hoje julho 9th, 2009
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/nova-york-hoje/page/5/
O Marcelo Zorzanelli e a Júlia Gouveia, da revista Viagem e Turismo, estiveram aqui em Nova York, em Miami e Orlando. Começaram a fazer uma matéria twittada. O foco foi uma das atividades mais adoradas por viajantes: compras. O trabalho deles continua e você ainda pode participar com dicas, basta segui-los no twitter.
Em uma de suas dicas, Marcelo falou sobre a Century 21. Que segue sendo um segredo para muitos. Trata-se de uma loja de departamentos. Vendem roupas masculinas e femininas, tênis, sapatos, malas, itens de cama, mesa e banho e outras miudezas.
Quase tudo custa metade do preço original. A loja fica em frente ao terreno onde estavam as torres gêmeas. Estive lá pela primeira vez no inverno passado.
Aqui em Nova York, diferentemente do que acontece no Brasil, você percebe a diferença das quatro estações. Senti isso na gravação de um curta metragem. Gravamos em um único dia, no Harlem. Para nossa surpresa foi o primeiro dia do ano com temperaturas negativas e, para piorar, a gravação era externa e ao lado do rio. O vento vinha direto e a sensação térmica ia lá para baixo. A equipe toda estava despreparada para essas condições.
Contei a aventura para uma amiga que mora na cidade há muitos anos e ela me indicou a Century 21. No dia seguinte, fui até lá. Gastei alguns minutos no segundo andar, na parte de casacos de inverno. Encontrei um ótimo, costumava usar apenas uma camiseta e o casaco com a temperatura beirando -20C. Minha compra se resumiu a isso. Levei por US$ 70,00 um casaco, que em condições normais não sairia por menos de US$ 160,00.
Depois de ver a dica do Marcelo voltei à loja com um pouco mais de tempo. Caminhei por quase todas as seções. E a regra de 30%-60% de desconto se aplica a quase tudo. Alguns itens são vendidos mais barato por terem "pequenas imperfeições". Imagino que a maior parte tenha desconto por não ser da última coleção.
Para aproveitar os preços é preciso paciência. Tem que procurar bem para achar as melhores pechinchas. Mesmo com vários funcionários arrumando as araras e prateleiras o tempo todo sempre tem objetos perdidos e bagunçados. Minha missão dessa vez eram camisas. Acabei comprando uma só. A maior parte das opções tinha estampas ou cores muito chamativas para o meu gosto.
Fica a dica para quem gosta de caçar boas ofertas.
hashtag #compraseua ou nos siga no Twitter (@viagemeturismo e @NYhoje)
por Nova York Hoje julho 9th, 2009
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/nova-york-hoje/page/5/
O Marcelo Zorzanelli e a Júlia Gouveia, da revista Viagem e Turismo, estiveram aqui em Nova York, em Miami e Orlando. Começaram a fazer uma matéria twittada. O foco foi uma das atividades mais adoradas por viajantes: compras. O trabalho deles continua e você ainda pode participar com dicas, basta segui-los no twitter.
Em uma de suas dicas, Marcelo falou sobre a Century 21. Que segue sendo um segredo para muitos. Trata-se de uma loja de departamentos. Vendem roupas masculinas e femininas, tênis, sapatos, malas, itens de cama, mesa e banho e outras miudezas.
Quase tudo custa metade do preço original. A loja fica em frente ao terreno onde estavam as torres gêmeas. Estive lá pela primeira vez no inverno passado.
Aqui em Nova York, diferentemente do que acontece no Brasil, você percebe a diferença das quatro estações. Senti isso na gravação de um curta metragem. Gravamos em um único dia, no Harlem. Para nossa surpresa foi o primeiro dia do ano com temperaturas negativas e, para piorar, a gravação era externa e ao lado do rio. O vento vinha direto e a sensação térmica ia lá para baixo. A equipe toda estava despreparada para essas condições.
Contei a aventura para uma amiga que mora na cidade há muitos anos e ela me indicou a Century 21. No dia seguinte, fui até lá. Gastei alguns minutos no segundo andar, na parte de casacos de inverno. Encontrei um ótimo, costumava usar apenas uma camiseta e o casaco com a temperatura beirando -20C. Minha compra se resumiu a isso. Levei por US$ 70,00 um casaco, que em condições normais não sairia por menos de US$ 160,00.
Depois de ver a dica do Marcelo voltei à loja com um pouco mais de tempo. Caminhei por quase todas as seções. E a regra de 30%-60% de desconto se aplica a quase tudo. Alguns itens são vendidos mais barato por terem "pequenas imperfeições". Imagino que a maior parte tenha desconto por não ser da última coleção.
Para aproveitar os preços é preciso paciência. Tem que procurar bem para achar as melhores pechinchas. Mesmo com vários funcionários arrumando as araras e prateleiras o tempo todo sempre tem objetos perdidos e bagunçados. Minha missão dessa vez eram camisas. Acabei comprando uma só. A maior parte das opções tinha estampas ou cores muito chamativas para o meu gosto.
Fica a dica para quem gosta de caçar boas ofertas.
hashtag #compraseua ou nos siga no Twitter (@viagemeturismo e @NYhoje)
Estátua da Liberdade: meu passeio passo-a-passo.
por Nova York Hoje setembro 21st, 2009
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/nova-york-hoje/page/3/
Dez minutos, muito folego e um pouco de suor foi o que precisei para tirar esta foto. Essa é a vista que se tem de dentro da coroa da Estátua da Liberdade, reaberta para visitação no último dia 4 de julho.
Para chegar até lá subi o equivalente a 22 andares de um edifício. Entre as dez pessoas autorizadas a subir na excursão das 9h20 havia três crianças que contaram os 354 degraus em voz alta. Quem reservar a visita à coroa nos primeiros horários deve fazer o passeio fora de ordem. Subindo antes na coroa da estátua e deixar para ver o museu e o resto da ilha depois. Aqueles que agendarem para o final da manhã ou durante o período da tarde podem fazer o passeio em uma ordem mais lógica. Algo mais ou menos assim:
- Ferry no Battery Park:
Para chegar na Liberty Island, onde fica a estátua, é preciso pegar um barco no Battery Park. As estações de metrô mais próximas são South Ferry (1) e Whitehall (R, W). O acesso à ilha e ao museu é grátis, você paga apenas o transporte que sai US$ 12,00. É recomendado comprar os ingressos com pelo menos uma semana de antecedência. Para subir na coroa existe uma taxa de US$ 3,00. A procura é tão grande que é preciso comprar com dois meses de antecedência.
Com o ingresso na mão, passei pela primeira revista do dia. Segue mais ou menos a mesma linha dos aeroportos. Com direito a detectores de metais e raio-x.
- Liberty Island:
Depois de tirar algumas fotos da estátua e da cidade durante o curto trajeto até a ilha fui diretamente ao centro de informações. Lá recebi a pulseira que dá acesso ao topo da estátua. Recomendo o Audio Tour disponível em seis idiomas (Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano e Japonês). Não é essencial, mas dá informações adicionais e depoimentos que enriquecem o passeio. Custa US$ 8,00. Guarde o recibo, pois o Audio Tour vale tanto para a Estatua da Liberdade como para Ellis Island (falo sobre essa ilha no próximo post).
- Museu
Depois de mais uma revista, dessa vez com maquinas mais modernas que apitam e assopram, entrei na base do monumento. Logo na entrada está a tocha original da estátua. O espaço onde o museu está fica dentro do antigo Fort Wood. Lá dentro é contada toda a história de como a estátua foi construída, mostra as alterações ao longo dos anos e a influência deste ícone nas vidas das pessoas.
Atenção, quem for visitar o museu ou subir até a coroa deve deixar seus pertences no guarda-volumes dentro da lojinha que fica do lado de fora do museu. Só é permitido subir com a máquina fotográfica. Fui orientado a deixar minha mochila, celular e carteira. O armário é pequeno, o aluguel por duas horas custa US$ 1,00.
- Na base da Estátua da Liberdade:
O passeio continua na parte de fora do museu. No topo do Forte existem mais algumas informações sobre a história do lugar. Olhando por cima, o Forte tem o formato de uma estrela, em uma das pontas fica o lugar mais procurado para tirar fotos.
Normalmente, quem tem acesso ao museu também tem acesso até um patamar mais elevado, poucos metros abaixo do pé da estatua.
- Dentro da Estátua da Liberdade:
Antes da maratona, um dos patrulheiros uniformizados dá algumas recomendações. A melhores delas é “Não precisa subir correndo”. Por questões de segurança, sobem apenas dez pessoas a cada 20 minutos. Não cronometrei, mas acredito que a subida demora menos de dez minutos. Não precisei parar, mas reduzi o ritmo algumas vezes. Além do cansaço com a subida, a temperatura é elevada. Sem um sistema de climatização a diferença para o lado de fora chega a 10C. Os primeiros lances de escada são largos, mas vai estreitando aos poucos. Perto do fim vira essa escada caracol da foto. Os degraus tem 48 centímetros de largura.
No topo da estatua é quente, ainda mais depois de tanto esforço para chegar lá em cima. Não acho que a vista da cidade através daquelas janelinhas seja a melhor. Mas com certeza é única.
Se você não conseguiu o ingresso para subir na estatua não se desanime. O passeio vale mesmo só com o museu e a base da estátua.
Reservas online no site Statue Cruises ou pelo telefone 877‐523‐9849. Os ingressos custam US$ 15,00 e dão direito a visita à Estatua da Liberdade e a Ellis Island, aquele lugar em que o pequeno Vitto Andolini se tornou Vito Corleone e ficou em quarentena, antes de chegar a NY e tornar-se o poderoso chefão.
por Nova York Hoje setembro 21st, 2009
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/nova-york-hoje/page/3/
Dez minutos, muito folego e um pouco de suor foi o que precisei para tirar esta foto. Essa é a vista que se tem de dentro da coroa da Estátua da Liberdade, reaberta para visitação no último dia 4 de julho.
Para chegar até lá subi o equivalente a 22 andares de um edifício. Entre as dez pessoas autorizadas a subir na excursão das 9h20 havia três crianças que contaram os 354 degraus em voz alta. Quem reservar a visita à coroa nos primeiros horários deve fazer o passeio fora de ordem. Subindo antes na coroa da estátua e deixar para ver o museu e o resto da ilha depois. Aqueles que agendarem para o final da manhã ou durante o período da tarde podem fazer o passeio em uma ordem mais lógica. Algo mais ou menos assim:
- Ferry no Battery Park:
Para chegar na Liberty Island, onde fica a estátua, é preciso pegar um barco no Battery Park. As estações de metrô mais próximas são South Ferry (1) e Whitehall (R, W). O acesso à ilha e ao museu é grátis, você paga apenas o transporte que sai US$ 12,00. É recomendado comprar os ingressos com pelo menos uma semana de antecedência. Para subir na coroa existe uma taxa de US$ 3,00. A procura é tão grande que é preciso comprar com dois meses de antecedência.
Com o ingresso na mão, passei pela primeira revista do dia. Segue mais ou menos a mesma linha dos aeroportos. Com direito a detectores de metais e raio-x.
- Liberty Island:
Depois de tirar algumas fotos da estátua e da cidade durante o curto trajeto até a ilha fui diretamente ao centro de informações. Lá recebi a pulseira que dá acesso ao topo da estátua. Recomendo o Audio Tour disponível em seis idiomas (Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano e Japonês). Não é essencial, mas dá informações adicionais e depoimentos que enriquecem o passeio. Custa US$ 8,00. Guarde o recibo, pois o Audio Tour vale tanto para a Estatua da Liberdade como para Ellis Island (falo sobre essa ilha no próximo post).
- Museu
Depois de mais uma revista, dessa vez com maquinas mais modernas que apitam e assopram, entrei na base do monumento. Logo na entrada está a tocha original da estátua. O espaço onde o museu está fica dentro do antigo Fort Wood. Lá dentro é contada toda a história de como a estátua foi construída, mostra as alterações ao longo dos anos e a influência deste ícone nas vidas das pessoas.
Atenção, quem for visitar o museu ou subir até a coroa deve deixar seus pertences no guarda-volumes dentro da lojinha que fica do lado de fora do museu. Só é permitido subir com a máquina fotográfica. Fui orientado a deixar minha mochila, celular e carteira. O armário é pequeno, o aluguel por duas horas custa US$ 1,00.
- Na base da Estátua da Liberdade:
O passeio continua na parte de fora do museu. No topo do Forte existem mais algumas informações sobre a história do lugar. Olhando por cima, o Forte tem o formato de uma estrela, em uma das pontas fica o lugar mais procurado para tirar fotos.
Normalmente, quem tem acesso ao museu também tem acesso até um patamar mais elevado, poucos metros abaixo do pé da estatua.
- Dentro da Estátua da Liberdade:
Antes da maratona, um dos patrulheiros uniformizados dá algumas recomendações. A melhores delas é “Não precisa subir correndo”. Por questões de segurança, sobem apenas dez pessoas a cada 20 minutos. Não cronometrei, mas acredito que a subida demora menos de dez minutos. Não precisei parar, mas reduzi o ritmo algumas vezes. Além do cansaço com a subida, a temperatura é elevada. Sem um sistema de climatização a diferença para o lado de fora chega a 10C. Os primeiros lances de escada são largos, mas vai estreitando aos poucos. Perto do fim vira essa escada caracol da foto. Os degraus tem 48 centímetros de largura.
No topo da estatua é quente, ainda mais depois de tanto esforço para chegar lá em cima. Não acho que a vista da cidade através daquelas janelinhas seja a melhor. Mas com certeza é única.
Se você não conseguiu o ingresso para subir na estatua não se desanime. O passeio vale mesmo só com o museu e a base da estátua.
Reservas online no site Statue Cruises ou pelo telefone 877‐523‐9849. Os ingressos custam US$ 15,00 e dão direito a visita à Estatua da Liberdade e a Ellis Island, aquele lugar em que o pequeno Vitto Andolini se tornou Vito Corleone e ficou em quarentena, antes de chegar a NY e tornar-se o poderoso chefão.
Achados em sites:
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/nova-york-hoje/quando-fazer-as-melhores-compras-um-calendario-de-liquidacoes-mes-a-mes/
Abril: os descontos nos artigos de frio ainda continuam até meados do mês. Depois da páscoa, chocolates e bichos de pelúcia podem ser encontrados pela metade do preço.
Maio: eletrodomésticos e artigos para casa, perfumes e cosméticos, mas em especial
roupas e acessórios femininos entram em promoção na semana anterior ao Dia das Mães.
Dicas de algumas das maiores lojas com melhores promoções e liquidações:
- Amazon: (Liquidação durante a Cyber Monday)
- B&H (Filmadoras, TVs, Cameras Digitais)
- Best Buy (Filmadoras, TVs, Cameras Digitais, DVDs, Video Games)
- Century 21 (Roupas, Roupa de Cama, Sapatos, Acessórios, Perfumes)
- Duane Reade (Itens Natalinos e Doces)
- J&R (Filmadoras, TVs, Cameras Digitais, DVDs, Video Games)
- Macy’s (Roupas, Roupa de Cama, Relogio, Perfumes, Oculos)
- NewEgg: (Liquidação durante a Cyber Monday)
- Target (Eletrodomésticos, Brinquedos, Doces, Artigos Natalinos)
- Toys R Us (Brinquedos e Video Games)
- Walgreens (Itens Natalinos e Doces)
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/nova-york-hoje/quando-fazer-as-melhores-compras-um-calendario-de-liquidacoes-mes-a-mes/
Abril: os descontos nos artigos de frio ainda continuam até meados do mês. Depois da páscoa, chocolates e bichos de pelúcia podem ser encontrados pela metade do preço.
Maio: eletrodomésticos e artigos para casa, perfumes e cosméticos, mas em especial
roupas e acessórios femininos entram em promoção na semana anterior ao Dia das Mães.
Dicas de algumas das maiores lojas com melhores promoções e liquidações:
- Amazon: (Liquidação durante a Cyber Monday)
- B&H (Filmadoras, TVs, Cameras Digitais)
- Best Buy (Filmadoras, TVs, Cameras Digitais, DVDs, Video Games)
- Century 21 (Roupas, Roupa de Cama, Sapatos, Acessórios, Perfumes)
- Duane Reade (Itens Natalinos e Doces)
- J&R (Filmadoras, TVs, Cameras Digitais, DVDs, Video Games)
- Macy’s (Roupas, Roupa de Cama, Relogio, Perfumes, Oculos)
- NewEgg: (Liquidação durante a Cyber Monday)
- Target (Eletrodomésticos, Brinquedos, Doces, Artigos Natalinos)
- Toys R Us (Brinquedos e Video Games)
- Walgreens (Itens Natalinos e Doces)
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